Prévia - Lead and Gold: Gangs of the Wild West - Ps3

De forma semelhante ao tão esperado game Red Dead Redemption, o jogo Lead and Gold: Gangs of the Wild West fará com que os jogadores voltem à boa e velha época do Velho Oeste. Cenários cativantes prometem entrar em sintonia perfeita com as tradicionais armas do faroeste norte-americano em tiroteios simplesmente emocionantes. Enfim, a equipe de desenvolvedores da Fatshark está tentando caprichar também nos embates multiplayer do novo título. Em perspectiva de visão em terceira pessoa, os gamers terão a oportunidade de conhecer as quatro classes do modo multiplayer em um jogo que deverá esbanjar fluidez, qualidade e, consequentemente, diversão. Conhecendo os combatentes As classes do modo multiplayer de Lead and Gold são Deputy, Gunslinger, Blaster e Trapper. De forma semelhante ao que acontece em muitos games de tiro, o jogador pode escolher uma nova classe a cada período de "spawn" (ressurgimento, "renascimento"). É importante lembrar que cada classe possui características únicas, cruciais para o surgimento de combates dinâmicos.
O Deputy conta com um rifle comum, mas é capaz de marcar o seu alvo com uma caveira. Isso gera um bônus de dano para quem disparar contra aquele inimigo. Enquanto isso, o Gunslinger pode disparar rapidamente com sua pistola e o Blaster — como o nome sugere — tem a possibilidade de arremessar "bananas" de dinamite, causando explosões muito interessantes... Não para os inimigos, é claro. Um fato curioso é que o Trapper (ou melhor, "a" Trapper) é o único personagem feminino do jogo. A perigosa mulher consegue eliminar oponentes com tiros assustadores, disparados por um rifle de caçar ursos. Além disso, ela consegue colocar até duas armadilhas contra ursos por vez. Colocar uma terceira armadilha no chão faz com que a primeira armadilha desapareça. O uso desse item, portanto, deve ser feito com cuidado e precisão. Amigável é pouco Uma vez que o jogador fique familiarizado com as classes da área multiplayer, não haverá problemas em controlar os atiradores. A Fatshark está cuidando para que os comandos fiquem extremamente acessíveis em todas as plataformas-alvo do jogo. Nos consoles, espera-se que os gamers não encontrem nenhum tipo de infortúnio referente a controles ou esquema de comandos.
Conquistando o terreno
O bom é que são poucas classes e o balanço entre elas deverá ser bastante satisfatório. Visto que o Gunslinger e o Blaster têm como foco o combate e o (a) Trapper e o Deputy assumem papéis de suporte, os tiroteios serão muito dinâmicos. Nenhuma habilidade é desperdiçada na captura de pontos estratégicos do mapa, ainda mais quando há uma classe capaz de plantar armadilhas em locais oportunos. Além de amigável, Lead and Gold tem suas peculiaridades no que diz respeito à jogabilidade. Por exemplo: um combatente ferido deita no chão, mas pode disparar seus últimos tiros com a pistola em uma posição baixa antes de ser exterminado. Porém, caso um aliado esteja carregando um item de "spawn" portátil, o jogador poderá voltar à ativa no mesmo local ao invés de reaparecer na base. Diversão completa Outro aspecto positivo do game é que há mais de um modo destinado a múltiplos jogadores. Três deles merecem destaque: Greed, Conquest e Powder Keg. Greed exige trabalho em equipe para que um saco de ouro seja roubado e levado à base. Conquest, por sua vez, é parecido com o tão conhecido modo King of the Hill que desponta em muitos games de ação. Nesse caso, o objetivo é capturar pontos estratégicos em sequência.
O ouro! Pega o ouro!
Em Conquest, muitos podem pensar que estão participando de uma espécie de "cabo-de-guerra no Velho Oeste". Estratégia é mais que importante na tentativa de dominação do mapa. O problema é que, se os dois times forem bons, muito tempo será gasto em apenas uma partida nesse modo de jogo. Já Powder Keg leva os gamers a uma experiência que alterna entre ataque e defesa. O time atacante deve carregar um barril de pólvora até dois lugares específicos e, obviamente, levar tudo aos ares com o explosivo. Enquanto isso, a defesa deve prevenir a explosão a qualquer custo. A graça está na explosão prematura — ocasionada pelos atiradores defensivos, naturalmente — dos barris carregados pela equipe atacante. Lead and Gold: Gangs of the Wild West contará com seis mapas e bons modos de jogo. Previsto para chegar às prateleiras das lojas no primeiro trimestre de 2010, o game distribuído pela Paradox Interactive aparecerá nas plataformas PC, PlayStation 3 (via PlayStation Network) e Xbox 360 (via Xbox Live Arcade). O preço? Meros US$ 15 (cerca de R$ 26,87).

Prévia - Specs Ops:The Line

Dubai é hoje uma das maiores referências arquitetônicas do globo terrestre, ostentando edificações de altíssima tecnologia e um planejamento que outras cidades não teriam nem mesmo em sonhos. É claro que o projeto ainda não foi finalizado (e ainda há muito trabalho pela frente), mas na visão da desenvolvedora Yager estes cenários são bem diferentes. Estamos falando de Spec Ops: The Line, o título anunciado este mês durante que será publicado pela 2K Games. Trata-se de um game de tiro em terceira pessoa, com armas, explosões, conflitos militares e muitas outras coisas que você não pode deixar de conferir. Pronto para mergulhar nesta missão? Uma tarefa de vida ou morte Quando dissemos que a visão da Yager é diferente em relação à Dubai, é porque no jogo a bela cidade estará completamente soterrada e destruída, tendo sido vítima de uma série de tempestades de areia. O resultado é depressivo, mas sempre há espaço para o mercado da guerra, até mesmo em meio ao caos...
Em decorrência dos incidentes, a maior parte das pessoas abandonou o território, mas sempre existem aqueles incapazes de fazê-lo por conta própria. Os soldados americanos — liderados pelo coronel John Konrad — tentaram ajudar, mas acabaram presos, vítimas das ondas gigantes. Cabe a você então resgatá-los, comandando o esquadrão Delta através dos perigos ocultos que residem sob os terrenos inconstantes e perversos. Cuidado, areia movediça! O primeiro trailer revelado consiste de imagens completamente pré-renderizadas (não se preocupe, pois o primeiro mostrado nesta prévia já traz imagens do game), mas o principal recurso de Spec Ops é mostrado em detalhes: a transformação de terrenos graças aos ventos e às tempestades. Em questão de apenas uma fração de segundo, seu soldado pode passar de “pisando em terra firme” a “flutuando pelos despenhadeiros”. É preciso evitar terrenos muito arenosos e ficar de olho em construções próximas, justamente para que se tenha apoio na hora do aperto.
Destruição total Como era de se esperar, você enfrentará um verdadeiro bombardeio de inimigos. Pense em tiros por todos os lados, com direito a metralhadoras, lança-mísseis, granadas e muito mais. Estas armas explosivas corroboram com a mudança dos cenários, levando edificações abaixo e alterando seus planos constantemente. Nas fachadas dos prédios, os vidros são todos estilhaçados pelos disparos, criando um verdadeiro espetáculo para os olhos. É interessante notarmos as reações do personagem, quase instantâneas. No caso em que o solo desaba, por exemplo, ele se gruda automaticamente á parede mais próxima e aguarda até que o salto seja seguro, seguido de uma boa escorregada na areia.
Os horizontes de Dubai mudaram
Spec Ops: The Line tem lançamento previsto apenas para o ano de 2011, mas os trailers mostrados até aqui foram mais do que suficientes para nos deixarem com a curiosidade nas alturas. Ele será lançado para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

Análise - Cars: Race-O-Rama - Ps3

Carros é um longa-metragem da Pixar que fez sucesso devido a uma série de fatores: humor, qualidade, simplicidade... O filme também teve repercussão no mundo dos video games com o lançamento do game Cars. O jogo é igualmente simples e tenta atingir principalmente as pessoas mais jovens que gostaram do que viram nos cinemas. Não tardou para que viesse uma sequência para o game original. Cars: Race-O-Rama conta com ainda mais modos de jogo — todos com foco, é claro, nas corridas com os famosos personagens do filme — para que aqueles que aprovaram o primeiro título possam se divertir novamente com Lightning McQueen, Chick Hicks e os demais veículos de corrida. É uma pena, entretanto, afirmar que Race-O-Rama não é um bom jogo. Tudo bem, a acessibilidade é inquestionável e o nível de fidelidade em relação ao longa-metragem é razoável, mas... Parece que a equipe da Incinerator Games (estúdio da própria THQ) se esqueceu de caprichar nos recursos técnicos do game e explorar o potencial das plataformas PlayStation 3 e Xbox 360.
Mas vamos às principais características do título distribuído pela gigante THQ. Primeiramente, é importante lembrar que o jogo conta com dois principais modos: Story Mode e Arcade Mode. Enquanto o gamer tem a oportunidade de conhecer mais sobre a saga de Lightning McQueen nos diferentes locais do filme através do Story Mode, o Arcade Mode agrupa uma série de pequenos modos de jogo variados para quem quer correr sem grandes preocupações. Além disso, o game é bastante simples. Não é possível personalizar os comandos de corrida, mas (para o alívio de muitos) os controles são bem acessíveis. Na versão para PlayStation 3, há um segundo conjunto de comandos que envolve a utilização do Sixaxis, o sensor de movimento do controle da Sony. Os desafios podem ser encarados através de três níveis de dificuldade: Beginner, Average e Professional. A inteligência artificial, infelizmente, deixa um pouco a desejar e facilita as coisas para o jogador até mesmo no nível Average. Se você quer experimentar um jogo bastante competitivo e desafiador, Race-O-Rama não é a melhor opção. De modo geral, o game estimula o jogador a correr da melhor maneira possível na tentativa de desbloquear um grande número de itens: peças, personagens, mapas... Muitas vezes, é importante repetir uma etapa mais de uma vez para ter acesso aos bônus. Um bom exemplo é a coleta de três Sparkplugs (velas de ignição) em uma corrida.
Voando baixo
O jogo conta, ainda, com uma leve personalização dos veículos. E vale lembrar que Lightning McQueen não é o único personagem famoso a ser controlado. O que você acha de controlar Mater (o "reboque" de Radiator Springs) em eventos por tempo? Entretanto, é triste constatar que nem mesmo as particularidades de Race-O-Rama — como as corridas com Monster Trucks e as "seções de fotos" em pleno ar — salvam o game do fracasso. O conjunto simplesmente não convence e os diferentes modos de jogo apenas enaltecem os defeitos da jogabilidade insossa.
Muitas opções
A quantidade de mapas e modos a serem explorados é, talvez, o destaque mais expressivo deste game. O Story Mode é um bom prato para quem pretende se deliciar com os ambientes familiares, por mais que a reprodução desses cenários não seja lá essas coisas. A saga de Lightning McQueen é interessante e conquista facilmente crianças e adolescentes.
Enquanto isso, o Arcade Mode é um amplo conjunto de tipos variados de corrida. Tudo bem, a jogabilidade não gera uma forte diversão em qualquer um desses modos, mas, para quem decidir embarcar mais fundo na experiência, há muito a ser feito. Desafios por tempo, mini games envolvendo a coleta de itens específicos, corridas competitivas...
Mesmo que os gráficos não entrem em perfeita sintonia com o contexto visual do game, é possível dizer que a apresentação da ambientação de Carros não é inteiramente fraca. Através de pequenas sutilezas na reprodução visual e sonora dos tão conhecidos personagens e cenários, o jogador começa a se sentir mais confortável. Locais como Radiator Springs fazem com que os fãs do longa-metragem realmente se sintam mais à vontade durante os desafios. Há quem diga que a história é muito sólida e complexa para ser inteiramente exibida em um só jogo. Portanto, o ideal é que Race-O-Rama mostrasse apenas uma parte do enredo amigável do filme de forma mais direta e divertida. Tecnicamente, o jogo da Incinerator Games não é nada chamativo, mas há pequenos detalhes que podem conquistar a atenção de certos jogadores. Infelizmente, são poucos os efeitos que conseguem se sobressair em meio às diversas falhas gráficas. Por outro lado, certas falas dos personagens e alguns sons são bem interessantes.
Fim de corridaDe qualquer maneira, a iluminação do Sol no horizonte é algo que deixa as cores das texturas ainda mais vibrantes. Além disso, o "blur" (efeito que literalmente borra objetos na tela) gerado pela utilização do "boost" ("turbo") é levemente atraente. Enquanto algumas animações são satisfatórias, outras afundam drasticamente o contexto visual do game.
Este ponto, na realidade, é uma faca de dois gumes. Muitos jogadores criticam a simplicidade dos comandos de corrida, mas boa parte do público-alvo da THQ ficou contente com a praticidade encontrada nos comandos. Tornando os controles mais acessíveis, os desenvolvedores satisfazem os gamers que querem se divertir despreocupadamente, sem complicações. Enfim, a combinação entre "drift" — derrapagens — e "boost" é um dos pilares centrais da jogabilidade. Além de aumentar o número de pontos obtidos durante uma corrida, a derrapagem acelera a recuperação do "boost" e permite que o jogador combine esses dois elementos para manter uma alta velocidade por vários metros sem precisar se preocupar com o gasto do "turbo".
Na realidade, foram vários pontos que me espantaram no mau sentido. Mas o mais expressivo deles é a falta de polimento no desenvolvimento geral do game. O PlayStation 3 e o Xbox 360 poderiam apresentar um jogo muito mais atraente se os desenvolvedores tivessem caprichado na apresentação dos menus, das corridas, dos personagens e dos diferentes desafios.
Nada de excepcionalNada parece ser apresentado com fluidez e naturalidade. Cortes abruptos nas animações (principalmente na transição entre uma e outra) e problemas na equalização dos sons são bons exemplos de infortúnios que os jogadores encontram em Race-O-Rama. E que tal, durante uma corrida, não conseguir realizar curvas abertas devido à presença de paredes invisíveis?
É curioso constatar, ainda, que não são poucos os períodos de "loading" durante a experiência. As dicas exibidas durante esses momentos de carregamento de dados não são o suficiente para evitar que certas pessoas se enervem com o jogo. Nenhum diferencial na jogabilidade Correr, derrapar, utilizar o "turbo", e... Só isso? Pois é, além de ser muito, mas muito simples, a jogabilidade apresenta problemas graves. Um dos piores é a falta de solidez e resposta em comandos como pular. Sim, é possível fazer com que Lightning McQueen sobreponha facilmente determinados obstáculos. E isso arrecada ainda mais pontos. Outro grande infortúnio consiste na descentralização aleatória da câmera. Tudo bem, a sensação de realismo é superficialmente enaltecida com a movimentação do veículo controlado, mas por que deixar a câmera completamente desnorteada em determinados momentos? É difícil de engolir problemas como esse durante as corridas. Graficamente deplorável Vamos analisar da seguinte maneira: por que a boca dos personagens, no game, é apresentada de forma poligonal e com bordas serrilhadas, sendo que não há nada disso no filme? Detalhes desse tipo, ao lado de texturas pobres, má aplicação de efeitos e filtros e problemas diversos, estão longe de entrar em sintonia com o poder de processamento gráfico dos consoles PlayStation 3 e Xbox 360.
O jogo não é tão bonito assim...
Na plataforma da Microsoft, a apresentação visual é um pouco mais decente. Ainda assim, os aspectos físicos (como batidas e comportamento dos veículos na pista) em ambas as versões contribuem ainda mais para que este jogo não agrade os fãs do gênero corrida.
Conclusão
Pessoas que possuem um senso crítico mais aguçado definitivamente não gostarão deste game. Está claro que o alvo da THQ foi o público mais jovem, visto que tudo é bastante acessível e são muitos os modos de jogo oferecidos. Quem realmente gostou do longa-metragem da Pixar pode até se interessar pelo título da Incinerator Games, mas é impossível deixar de afirmar que os problemas inundam a tela. A fraca jogabilidade combina negativamente com a falta de polimento técnico. Animações entrecortadas, falhas nos controles de volumes e na qualidade de sons e diálogos, comandos nada confortáveis e outros infortúnios denigrem ligeiramente a imagem positiva que o filme transmite. Quem apenas quer conhecer um bom título de corrida pode se decepcionar fortemente com Cars: Race-O-Rama.

Prévia : Silent Hill: Shattered Memories

Concebido pelo renomado designer japonês Keiichiro Toyama, o primeiro jogo da série Silent Hill, lançado em 1999 para o PSOne, foi um verdadeiro marco na história dos video games, especialmente dentro do gênero survival horror. Aclamado pelo público e pela crítica, o jogo foi celebrado e em tempo recebeu uma “adição” produzida especialmente para o Game Boy Advance — Silent Hill: Play Novel — que expandia a trama acompanhando uma história secundária. Agora, dez anos depois, a Konami e a Climax Group oferecem uma releitura dos fatídicos eventos transcorridos no primeiro jogo da série. Não se trata de um port, ou de um remake, mas sim de um novo jogo com os mesmo personagens e a mesma ambientação do original.
Nunca mais, outra vez… Te peguei mané!Como você já deve saber, Silent Hill: Shattered Memories apresenta uma nova leitura para os eventos do primeiro jogo da série — Silent Hill, lançado originalmente em 1999, para o PSOne. A trama principal segue a busca desesperada de Harry Mason pela sua filha, Cheryl, desaparecida após um acidente automobilístico que o deixou inconsciente. Ao despertar, Mason, descobre a cidade (aparentemente) abandonada de Sillent Hill — coberta por neve e uma densa neblina. No entanto, a história não é exatamente a mesma, mas uma releitura, que promete novos desfechos e intrigas ainda mais aterrorizantes do que as da primeira versão. Segura a sua lanterna Durante a última Tokyo Game Show a Konami apresentou o progresso do jogo, com versões demonstrativas do jogo, que será lançado para o Nintendo Wii, PlayStation 2 e PlayStation Portable. A sessão de jogo mostrou um pouco da nova dinâmica de controles e no caso do Nintendo Wii, a ausência dos combates. Destoando das outras iterações da franquia, Shattered Memories aposta alto na ação, ao mesmo tempo em que mantém o tradicional clima sombrio e a crescente tensão psicológica que acompanha todos os passos do jogador. Pode levar o tênis, mas deixa os documentos. Os comandos são intuitivos, apesar de novos se comparados aos das outras versões. A movimentação de Harry Mason é comandada através do manche analógico, sendo ao manter o botão superior direito (R1) pressionando os comandos de movimentação ficam atrelados a câmera (ou no caso a sua lanterna). Enquanto isso, para aumentar a sensação de terror e suspense, o botão superior da esquerda (L1) executa um movimento de câmera específico: olhar sobre o seu ombro. O simples fato de existir um comando específico para este movimento já exprime o pavor de andar-se pelas ruas de Silent Hill — portanto fique sempre atento aos perigos que possam surgir atrás de você. Puxa daqui, agarra dali Entre outras novidades está a possibilidade de saltar sobre muros e pequenos obstáculos. No entanto, cuidado, você nunca sabe o que se esconde do outro lado, e em Silent Hill a grama nunca é mais verde do outro lado da cerca. Caso você resolva pular uma cerca e acabe dando de cara com um grupo de cidadãos descontentes você terá partir para a briga — salvo no Nintendo Wii, no qual o objetivo é evitar todo e qualquer encontro com os monstros que circulam pela cidade, sendo que o Wiimote é utilizado apenas para a resolução de quebra-cabeças e controle da câmera. Nas plataformas da Sony a coisa é diferente. O sistema de combate é em linhas gerais um “quick-time event”, ou seja, basta pressionar o botão certo na hora certa. Assim, se algo está lhe atacando pela direita, o botão da direita (o circulo) irá piscar e deve pressioná-lo no momento indicado. Nunca vou achar as minhas chaves nesse breu! Desvendando o passado Desta vez Harry conta com um telefone celular (dotada de uma câmera fotográfica) e de um aparelho GPS. Enquanto as utilidades do GPS são bastante restritas e obvias, as do celular são mais versáteis. Através da câmera do seu telefone, Harry pode aproximar objetos menores (com o zoom) para melhor observá-los, além de poder registrá-los. Analisar pequenas inscrições é parte essencial da resolução dos vários enigmas escondidos ao longo de toda Silent Hill. Portanto, como de costume na série, fique atento as várias pistas deixadas pelo cenário, vasculhe gavetas, portas e outros meandros do ambiente. Mas como já dissemos, esta versão privilegia a ação. Assim sendo, muito cuidado, pois a qualquer momento um novo perigo pode aparecer e então o melhor a fazer é sair em disparada. Cenas de perseguição serão uma constante em Shattered Memories. Revisitar o passado pode ser algo saudável, mas quando a sua história se cruza com a de Silent Hill o resultado são pesadelos e muitas horas de psicanálise. Essa releitura do jogo original promete atormentar aos fãs da série que poderão rever um clássico sob uma nova perspectiva. Silent Hill: Shattered Memories está agendado para o dia 8 de dezembro deste ano, no Nintendo Wii, e dia 12 de janeiro de 2010 no PS2 e PSP.

Prévia: Naruto Ultimate Ninja Storm 2

Naruto: Ultimate Ninja Storm 2 - Shonen Jump Cover
Parece que Naruto: Ultimate Ninja Storm 2 está mais confirmado que nunca. A mais recente publicação da revista japonesa Shonen Jump publicou mais imagens de Project Storm 2, ou seja, Naruto: Ultimate Ninja Storm 2. A página pública (que podem ver aqui à direita) mostra algumas imagens da série Shippuden, o que pode dizer que Naruto: Ultimate Ninja Storm 2 pode muito bem vir a cobrir parte da série Shippuden, pelo menos até à altura (ATENÇÃO SPOILER!) em que Sasuke luta contra Itachi. As imagens mostram um combate ente Sasuke e Naruto onde Naruto ataca com o Wind-Rasengan e Sasuke responde com o ataque de electricidade Kirin. A segunda imagem mostra Sai, Sakura, Naruto e Kakashi em luta contra o Bijuu de Gaara, o que pode significar a existência de histórias alternativas dentro de Naruto: Ultimate Ninja Storm 2. Como devem saber, isto ainda apenas é notícia no Japão, o que quer dizer que qualquer hipótese de ver Naruto: Ultimate Ninja Storm 2 na Europa está muito longe de ser uma realidade. Mas podem contar com mais desenvolvimentos sobre Naruto: Ultimate Ninja Storm 2 de futuro, aqui no MyGames.
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