God of war 3:Ps3

Prévia extraída do Baixaki Jogos
God of War 3. Este nome ecoa na mente de praticamente todos os jogadores desta geração, que aguardam ansiosamente pela nova aventura do lendário guerreiro Kratos. Desde quando o herói estreou no PlayStation 2, com jogos regados por sangue e destruição, o mundo nunca mais foi o mesmo. Com a chegada do PlayStation 3, o mundo só falava em God of War 3. Seu anúncio estremeceu a Terra, e suas demonstrações arrancaram regozijos de qualquer jogador. Durante a Electronic Entertainment Expo (E3) de 2009, uma versão demonstrativa revelou um pouco da jogabilidade do game, deixando todos boquiabertos. A intensidade das batalhas era explícita, e Kratos continuava brutal como sempre. Felizmente, através de um sorteio realizado na PSN, o Baixaki Jogos teve acesso a esta versão demonstrativa. E o que podemos dizer? God of War 3 é um dos melhores jogos desta geração. Enfrentamos guerreiros esqueléticos, chefes, subchefes e até mesmo o próprio Hélios. Tudo sob um ritmo frenético e banhado pela violência característica de God of War. Confira detalhes abaixo e prepare-se para uma das maiores aventuras desta geração.
O retorno de Kratos: Logo de cara, já notamos que a Sony Computer Entertainment, mais precisamente seu estúdio de Santa Monica, não está para brincadeira. Depois de sermos avisados de que esta não representa a versão final do jogo, pois muita coisa ainda pode mudar, somos apresentados a um menu que conta com somente uma opção ao lado da metade do rosto do furioso Kratos. Tudo o que se tem a fazer aqui é pressionar Start — ou observar Kratos por alguns instantes até que um vídeo de introdução seja exibido. Depois disto, a pancadaria começa. Dinamicamente, a câmera se desloca para trás, e Hélios passa queimando pelos céus em sua carruagem. Kratos então nota que vários humanos estão sendo aniquilados pelos guerreiros esqueléticos. Friamente, o herói parte para sua vingança. No início, você terá de aniquilar apenas alguns guerreiros de pequeno porte, e provavelmente não terá problemas com isto. Mas como irei arrebentar meus inimigos? Com a Blades of Athena, é claro! Os comandos são simples e de fácil aprendizado. Você utiliza o botão quadrado para desferir ataques rápidos, e com o triângulo Kratos golpeia com mais força. É possível realizar alguns combos com estes dois botões, resultando em ataques ainda mais devastadores. Além disso, o jogador pode também manter pressionado o botão L1 para utilizar golpes especiais com as lâminas, mas estes exigem um pouco mais de tempo para serem desferidos, deixando Kratos vulnerável.
Acho que alguém está nervoso
O jogador ainda conta com o medidor de energia no topo da tela, que também mostra quantos globos vermelhos foram coletados e a “munição” de seu arco e flecha. Falando em flechas, para utilizar seu poderosíssimo arco de fogo basta apertar o botão R2. Com isto, a arma surgirá e o jogador poderá mirar em seus inimigos com a ajuda de um mecanismo que trava a mira. Atirar é algo simples e intuitivo, e pode ser muito útil para evitar que alguns engraçadinhos se aproximem de Kratos. Para alterar de um alvo para o outro, basta movimentar o analógico direito na direção desejada. Mas, além disto, este analógico também serve para realizar movimentos evasivos já conhecidos por fãs da série. Novamente, não é possível movimentar a câmera — que se posiciona sempre de maneira agradável. Finalizando com muita brutalidade: Os agarrões também aparecem no game para deixá-lo ainda mais violento. Basta pressionar o botão círculo próximo aos inimigos — mas, lembre-se que nem todos podem ser agarrados — para que Kratos abrace-os. Depois disto, você pode finalizá-los de diversas maneiras. Uma delas é pressionando, novamente, o botão círculo, fazendo com que o deus de guerra aniquile o oponente com seus próprios punhos. Você também pode pressionar o botão triângulo depois de agarrar um guerreiro oponente. Com isto, o resultado é ainda mais cinematográfico — e brutal, obviamente. Kratos levanta o inimigo e rasga-o ao meio em uma cena que demonstra o poder do espartano. Por último, mas não menos interessante, há a opção de utilizar seu oponente como escudo, pressionando o botão quadrado. Escudo? Mas como assim? Se você está achando que Kratos irá simplesmente ficar parado enquanto aplica um “mata-leão” no oponente está muito enganado. O herói é brutal demais para fazer isto. Sendo assim, Kratos agarra o oponente e simplesmente começa a correr utilizando ele como proteção e, simultaneamente, arrebentando qualquer um que veja pela frente. Um verdadeiro “strike”, se usássemos termos do boliche.
O guerreiro ainda conta com a opção de flutuar no ar, graças às asas de Ícaro. Para utilizá-las, basta manter pressionado o botão X, que também é responsável pelos saltos. Kratos pode saltar duas vezes e flutuar por um curto período de tempo, permitindo acesso a locais de difícil alcance. Mas, em alguns momentos, nem mesmo as asas serão capazes de mostrar o caminho para o deus da guerra. Os taxis de God of War: Felizmente, você conta com alguns inimigos munidos de asas e que possuem a habilidade de voar. Mas como assim? Kratos irá convencê-los a ceder uma caroninha? Não exatamente. Quando você visualizar um destes oponentes, basta provocá-los atirando uma flecha. Depois disto, eles começarão a voar, e o jogador pode aproveitar-se saltando e pressionando o botão círculo. Com isso, Kratos lança suas Blades of Glory nos oponentes e obriga o pobre coitado a seguir o caminho desejado. Olha o passarinho! Em alguns eventos, você terá de saltar da criatura para alcançar a próxima plataforma ou até mesmo para conseguir outra “carona”. Em vez de recompensar o piloto com moedas, Kratos dá belas espadadas em seu corpo, e o resultado é fenomenal, com penas e sangue voando para todas as direções. Mas, as coisas podem apertar ainda mais, como quando surge o centauro da demo. Entretanto, Kratos tem uma bela solução para este problema: suas luvas de ferro. Imagine que Kratos é um boxeador, mas suas luvas são feitas com ferro e com o intuito de danificar ainda mais o oponente em vez de amenizar o impacto. Trata-se da Cestus, uma segunda arma disponibilizada na demonstração — ao lado da Blades of Athena. Com ela em punhos, surge uma nova combinação de golpes, assim como novos, e devastadores, golpes especiais — aqueles disparados quando o jogador segura o botão L1, lembra? Sem dúvidas, a Cestus cai como uma luva — com o perdão do trocadilho — quando temos de enfrentar o centauro. Nos momentos finais da vida do monstrengo, você terá de completar uma espécie de minigame de contexto, algo já conhecido pelos jogadores. Basta seguir os comandos que aparecem na tela para que Kratos avance e acabe rasgando o intestino do centauro. Felizmente, esta não é a única batalha contra chefes da demo. E ainda tem mais?! Logo depois de enfrentar o quadrúpede, o jogador parte para outro combate épico, desta vez contra uma espécie de quimera. Esta luta é dividida em etapas, e o jogador pode notar que a fera está cada vez mais brava. Não iremos detalhar para não estragar a brincadeira, mas prepare-se para muito sangue. Depois disso, o jogador tem de utilizar as ferramentas do ambiente para detonar Hélios. Durante a demonstração, o jogador também tem acesso a uma nova ferramenta: a cabeça de Hélios (!). Depois de ganhá-la — na força, obviamente — Kratos tem a chance de utilizá-la como lanterna e para descobrir certos segredos. Um toque brutal e interessante. Mas, antes disto, o herói tem de enfrentar um gigantesco ciclope e uma tropa inteira de inimigos esqueléticos. Nesta etapa, uma boa dica é focar seus ataques no gigante, pois, depois de certos golpes, você pode assumir o controle da criatura. Montado no ciclope, Kratos utiliza sua espada para incentivar o monstrengo a atacar os demais seres que se tornam simplesmente insignificantes perante o poder do gigante.
Volta aqui!
A parte final da demonstração é alucinante. Kratos tem de aproveitar-se de uma corrente de vento para escapar do local em que se encontrar. Com suas asas, o herói voa rapidamente em direção a saída localizada no topo. Durante o trajeto é necessário desviar de diversos obstáculos, como vigas e pedras flamejantes. Depois disto, a logo de God of War 3 é estampada na tela, e o jogador permanece alguns segundos estático e boquiaberto. Esperando pelo melhor: Certamente, a demo de God of War III impressiona, e não poderia ser diferente. Entretanto, não há como negar que os gráficos contam com um nível aquém do esperado. Mesmo tratando-se de uma versão de junho de 2009, o visual não impressiona, principalmente quando observamos os inimigos pouco detalhados e as paredes mais próximas. Em suma, os gráficos são bons, mas poderiam ser muito melhor. Resta esperar pela versão final. A ação, por outro lado, é completamente brutal, mantendo um ritmo constante até o abrupto final da demo. Sem dúvidas, teremos um jogo e tanto. Março de 2010. Esta é data em que o mundo estremecerá com a fúria do deus da guerra.

Programa para desenvolvimento de jogos no Brasil: SONY

De todas as plataformas desta geração de video games, a única lançada oficialmente aqui no Brasil foi o Xbox 360, da Microsoft. Mas isso não quer dizer que as demais concorrentes não estejam de olho no nosso mercado. Isso se tornou ainda mais visível mês passado com as declarações de Bruno Matzdorf à Rede Globo de Comunicação. De acordo com o gerente do programa de desenvolvimento da Sony, a companhia está interessada em buscar talentos por aqui, investindo em um grande projeto de pesquisa, ensino e suporte para novos desenvolvedores.
Sony fazendo as coisas acontecerem no Brasil?
Etapas sucessivas O projeto da companhia será dividido em diversas etapas. Na primeira, algumas produtoras e universidades nacionais serão selecionadas para trabalhar com a Sony e desenvolver jogos para a família de produtos PlayStation. Também serão distribuídos os kits de desenvolvimento. Entretanto, o PlayStation 3 não faz parte do pacote. De acordo com Matzdorf, esta decisão se baseia no fato de que o console ainda é muito novo no mercado e que ninguém o dominou por completo para o desenvolvimento e programação. Esta afirmação é bem plausível, mas não podemos deixar de relacionar também os fatores econômicos envolvidos, afinal, os kits de desenvolvimento custam milhares de dólares para as companhias interessadas ao redor do globo.
Um video game popular e estabelecido
Uma longa estrada pela frente As intenções da companhia são válidas, mas deve ficar bem claro que o projeto é uma fase de testes, justamente para ver qual será a resposta da força de trabalho nacional frente ao desafio do desenvolvimento de jogos. Logo, as equipes não poderão lançar seus projetos como jogos: é necessário obter uma licença de desenvolvedor da Sony. Mas apesar dos brasileiros ainda não poderem lançar seus games por conta própria, nada impede que uma companhia estrangeira se interesse no código e o publique. Buscas pelo mundo todo O Brasil não é o único país sob os olhares da Sony. Outras localidades como Índia, China e vizinhos na América Latina também estão recebendo programas, mas cada qual adequado às realidades locais. A principal diferença reside na plataforma escolhida. Na Índia as equipes trabalharão apenas com o PlayStation 2, enquanto os países sul americanos — dada a proximidade com os Estados Unidos — terão também a chance de programar para o PSP. Isto se torna ainda mais fácil com o lançamento da linha “Minis”, focada no público casual e com verbas de desenvolvimento mais limitadas.
PSP é uma das plataformas escolhidas
Infelizmente, como já mencionamos, o projeto exclui o desenvolvimento para o PlayStation 3, mas mesmo assim não podemos deixar de relevar a sua importância. Ele é um passo certo e concreto rumo à inserção do Brasil no mercado mundial de jogos, estimulando não apenas as universidades a abrirem cursos, mas também as pequenas desenvolvedoras a levarem seus trabalhos adiante. Que venham os projetos nacionais, e que os selecionados tenham sucesso em suas missões!

Pipe Mania:Ps2

Banque um encanador.
Pipe Mania é um nome conhecido ( modo de dizer) desde 1989 em uma versão criada para computares. O jogo é do gênero puzzle com um nível de desafio Razoável e ao mesmo tempo estupidamente simples. O Pipe Mania que estamos analisando aqui é uma versão lançada em 2008 para múltiplas plataformas. Já a jogabilidade consiste em algo que você já deve ter jogado na Internet ou no mini-game para hackear máquinas em Bioshock, uma proposta antiga do tipo “nunca falha”. Hey! Isso não é cano, seu jogo mentiroso! Tudo que o jogador precisa fazer, em resumo, é posicionar canos, ou algo que possua a mesma função de escoamento de líquidos, em um cenário dividido por setores quadriculares. Cada quadrado suporta um cano. Como objetivo, é necessário criar uma via para a água sair de um ponto para o outro, sem ocorrer vazamentos. Para tornar tudo mais interessante, há alguns detalhes adicionais nessa missão como o fato de o jogador não poder escolher qual o tipo de cano que ele pode posicionar e também ter que trabalhar em um determinado prazo de tempo que é definido pela velocidade da água. Caso o jogador tenha terminado sua obra velozmente, ele pode acelerar a ação do game e terminar a fase sem ter que presenciar a lenta passagem da água. Outros fatores também podem “atrapalhar” o jogador como a destruição imprevisível de canos, causada por poderes especiais de adversários. Enfim, tudo é muito simples e é possível adquirir pontuações maiores de acordo com o desempenho que é avaliado pela eficiência, quando o jogador não desperdiça muitos canos. Também, quanto maior o sistema aquífero, maior será os pontos a serem ganhos. E existem canos especiais que permitem dois fluxos de água no mesmo local, conseguir fazer com que a água atravesse os dois orifícios desses canos dá ao jogador mais pontos. Jogabilidade repetitiva Do começo ao fim, Pipe Mania é sobre montar um sistema de esgoto (ou algo semelhante), sempre do mesmo jeito. Apesar de sempre ter novas fases, o jogo não fornece saltos nas atividades a serem realizadas ou na ação para que o jogador receba uma dose de empolgação. Qualidade Gráficos e sons não exibem nada espetacular. Você não irá se empolgar em nada relacionados a esses aspectos em Pipe Mania. Não esperava tão pouco mesmo de um jogo que era para ser simples, mas o básico ele fornece: você consegue identificar as figuras sem fazer careta. Na minha opnião este jogo é legal para quem tem um PSP ou um Nintendo DS, para Ps2, não aconselho, pois é perda de tempo.

Trailer do filme Prince of Persia:The Sands of time

Prince of Persia - Movie Trailer
Prince of Persia: The Sands of Time
O filme baseado no clássico Prince of Persia, chamado Prince of Persia: The Sands of Time, já tem trailer. Jake Gyllenhaal, Ben Kingsley, Alfred Molina e Gemma Arterton são algumas das caras conhecidas que vamos poder ver no filme, em 2010. Pelo trailer, Prince of Persia: The Sands of Time parece ter capacidades para não desapontar, mas todos sabemos que uma música "épica" e umas frases ditas pelo Sir Ben Kingsley, numa voz meio profética, ficam sempre bem. Por agora, só podemos esperar que Mike Newell e Jerry Bruckheimer tenham feito um bom trabalho. O filme deverá estrear nos Estados Unidos a dia 28 de Maio do próximo ano. Vejam o trailer de Prince of Persia: The Sands of Time, em baixo, e digam-nos o que acham.
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