FIFA 10

A GamesCom em Colônia está a todo vapor e as informações sobre games vão saindo. A bola da vez — mas que trocadilho — é FIFA 10, com alguns detalhes adicionais a respeito dos sistemas de jogo. O único pecado é que não foi revelado nada de novo com relação à jogabilidade em si. Assumindo um “personagem” Seguindo as tendências atuais, o game adquire uma espécie de sistema de perfis chamado Virtual Pro, no qual o jogador poderá evoluir em vários quesitos técnicos conforme joga. Isto pode ser feito tanto online quanto offline, e será baseado na performance dentro do gramado — ou seja, ataque bem e melhorará neste quesito; defenda bem e sua zaga será aprimorada. O sistema que cuida destas modificações é complementado por um outro de conquistas: ao fazer um gol com um chute com o lado do pé, seu poder de finalização será melhorado; realizar dribles na Arena libera outros novos; jogar muitas partidas melhora a stamina; ganhar cabeçadas e marcar gols desta forma melhora a habilidade aérea; e muito mais.
Tudo isto influenciará as partidas diretamente, já que jogadores veteranos possuirão uma vantagem em relação aos iniciantes. Bom ou ruim? Teremos que esperar pra ver, mas certamente é um direcionamento diferente para a franquia. Infelizmente, o computador não reagirá a este sistema no que diz respeito à inteligência artificial, como marcações pesadas em artilheiros ou algo do tipo. Quem não gostou dessa novidade pode ficar um pouco mais feliz em saber que, caso você seja um bom jogador e queira progredir rápido, basta utilizar um time pior do que o de seu oponente ou ganhar de alguém já veterano. Isto deve facilitar a inserção de novos perfis ao sistema competitivo. Para dar um ar mais pessoal ao jogo, o sistema Photo GameFace, que permite colocar fotos nos rostos do game, foi aprimorada e é realizada através da internet ao invés de localmente. Além disso, os comentaristas revelarão alguns fatos de acontecimentos passados a respeito de vários dos jogadores. Competitivo Já o sistema de campeonato permitirá que as partidas sejam disputadas entre jogadores com os times que eles mesmo criarem. Com isso, uma estrutura de Liga Regional foi criada para apoiar este estilo de jogo, com rankings e a possibilidade de pesquisar e desafiar outras equipes. Ao final de temporadas, troféus serão entregues. Tudo regado a muita informação, já que todo tipo de estatística estará disponível para visualização. As opções para encontrar jogos online também foram expandidas imensamente e agora é possível realmente especificar o que se quer. Elas são diferentes de acordo com o tipo de partida: as que contam para o ranking e as casuais. Entre elas estão: a velocidade do jogo, rápido, normal ou lento; o nível do time, de 0 a 5; a porcentagem máxima de DNF, ou seja, de jogos que aquele jogador não terminou; e até mesmo o estilo de controles, entre manual, assistido e semi-assistido.
Set pieces serão importantes
Nas partidas casuais, é possível determinar o tempo de intervalo. Estas mesmas opções são válidas para as partidas com mais de dois jogadores, além de poder escolher o número máximo para cada time. No caso dos rankings, existe um sistema agora para prevenir que as pessoas os burlem com contas falsas. Ao jogar demais contra um oponente específico, as partidas valerão gradualmente menos pontos. A lógica exata não foi revelada para que possa funcionar, mas as rivalidades legítimas entre dois jogadores não devem ser afetadas, segundo os desenvolvedores. Nos próximos meses, conforme o lançamento do game se aproxima, ainda mais informações devem ser reveladas, então fique de olho.

Lego Scooby-Doo

Se você cresceu assistindo as aventura de Salsicha e Scooby ou não, é difícil negar-se o apelo da animação criada pelos notórios estúdios da Hanna-Barbera. O clima relaxado e as pitadas de mistério cativaram uma legião de fãs que até hoje se mantêm fieis a trupe da Mistery Inc. Remodelados e de volta a infância, os icônicos personagens da gangue do Scooby retornam aos consoles para mais uma investigação. Na verdade Scooby-Doo! First Frights acompanha as primeiras aventuras da turma, algo mais próximo da série animada O Pequeno Scooby-Doo.
LEGO Scooby-Doo Ao que tudo indica a Torus, desenvolvedora do jogo, observou atentamente aos jogos da franquia LEGO, pois os controles, a dinâmica de jogo e até mesmo o humor próprio dos “blocos de montar” dita o tom da ação da nova incursão de Scooby nos video games. Scooby-Doo! Cadê você meu filho. Isso significa dizer que os comandos estão bem apurados e totalmente acessíveis ao mais casual dos jogadores. O jogo explora de forma inteligente o gênero beat ‘em up abusando dos quebra-cabeças e da cooperação entre os personagens (e jogadores). Da mesma forma que em LEGO Star Wars, First Frights conta com vários personagens jogáveis, inúmeros objetos destrutíveis (que fornecem Scooby snacks — utilizados como moeda — presentes no cenário, uniformes alternativos e desafios inerentes a cada herói. Assim, cada um dos protagonistas possui habilidades especiais que devem ser utilizadas para solucionar os vários quebra-cabeças distribuídos ao longo do jogo. Scooby, por exemplo, é capaz de atravessar pequenas passagens, enquanto Salsicha pode utilizar o seu ioiô como uma arma e arpéu. Fred, por sua vez, utilize a sua força para mover objetos pesados, Velma consegue interagir com tecnologia e Daphne é a mais veloz da equipe. Se tudo soa muito familiar é porque realmente é. Essa dinâmica de jogo não é nenhuma novidade, mas funciona e de forma primorosa pelo que se pode conferir nas primeiras versões demonstrativas do título. A gangue do Scooby First Fights também contará com um interessante componente multiplayer (mais uma vez seguindo a escola da série LEGO). Com suporte para dois jogadores simultâneos e sistema drop-in/drop-out (que permite e adição ou remoção de um usuário a qualquer momento do jogo) a campanha segue quatro episódios independentes. Em um deles você encontra-se em Rocky Bay, um vilarejo de Pescadores assombrado, com direito a navio fantasma e monstros marinhos. Cada uma das missões desenvolve-se da mesma forma que um tradicional episódio das aventuras televisivas de Scooby — com cortes mostrando o que cada grupo está fazendo quando eles se separam para investigar.Scooby-Doo! Cadê você meu filho. Outro ponto forte da jogabilidade deve ser a variedade. Isso porque além das diferentes habilidades cada personagem ainda conta com três roupas, que por sua vez alteram suas capacidades. Além disso, o jogo também oferece a possibilidade de controlar alguns dos monstros, uma vez que estes tenham sido desbloqueados ao longo da campanha. Depois de terminar uma determinada missão, você pode voltar e jogar novamente o estágio desejado com outro personagem e configurações. Mas os méritos de Scooby-Doo First Fights não devem se limitar a jogabilidade, já que os gráficos e efeitos sonoros também parecem estar bem refinados. O jogo que tem data de estréia agendada para o dia 22 de setembro (com cópias para o Wii, DS e PS2) promete apresentar o famoso cão detetive a uma nova leva de fãs.

Resident Evil 5 (só para Play 3

Em minha opnião, ao lado de God of war é a melhor série de jogos para playstation, pena que não tenha para o play 2
Convenhamos que é mais fácil associar a série Resident Evil com uma idéia de revolução e novidade do que com um gênero específico. Se há treze anos a Capcom daria o primeiro passo para a criação de todo um gênero (survival horror), a própria Capcom parece ter se desvencilhado gradualmente de qualquer espécie de comprometimento com a sua criação. RE5: Do survival horror ao ápice da ação Entretanto, a empresa jamais deixou de trazer um bom Resident Evil, que sempre manteve muitas peças-chave como o clima ininterrupto de tensão e toda uma coleção de abominações monstruosas. Mas é inegável, a nova direção tomada por Resident Evil 4 é agora corroborada pela mais nova interação da série; e essa direção, embora tenha desembarcado mais um ótimo jogo, parece levar a franquia RE para cada vez mais longe do survival horror. Resident Evil 5 é dinâmico, visualmente impressionante e, além disso, adiciona à franquia um tempero totalmente novo: os desafios cooperativos. Mas também acaba optando por um estilo muito mais ligado à ação ininterrupta — sem, todavia, abrir mão da clássica movimentação comedida que sempre foi uma marca registrada —, em detrimento da tradicional atmosfera lúgubre que causou calafrios nos jogadores durante muitos anos. Salas escuras dão lugar a uma ensolarada África A maior prova da acentuada mudança de padrão que desemboca em RE5 está mesmo na ambientação do título. Em lugar das clássicas casas abandonadas, dos salões purulentos e misteriosos, o título traz uma África cheia de vida (bem como de uma morte em vida, é claro) e de mazelas sociais, onde a tensão ganha um relevo mais evidente do que o terror propriamente dito. Dez anos se passaram desde a destruição de Raccon City, e agora o antigo membro do Time Alpha da S.T.A.R.S., Chris Redfield, integra uma organização (B.S.A.A.) que atravessa o globo varrendo todo o tipo de armamento biológico criado pela falida Umbrella, cujo legado acabou ficando para diversas frentes terroristas.
Desertos ensolarados no lugar de mansões lúgubres.
Após descobrir que um conhecido fornecedor de armas tem como parte do seu itinerário a nação de Kijuju, na África, Chris parte para o local, a fim também de descobrir um pouco mais sobre o misterioso projeto conhecido como Uroboros. Após rápida passagem pelo clima tenso de um vilarejo local (detalhe nas ótimas reações e expressões de vários “figurantes”), o protagonista encontra a agente local da B.S.A.A. Sheva Alomar, sua nova parceira para encarar mutações, hecatombes e afins. Code: multiplayer Quem já estiver devidamente familiarizado com a jogabilidade de RE4 provavelmente não vai encontrar maiores problemas para encarar a sua sequência. A ação se mantém ainda sobre os ombros — tal qual Gears of War, Dead Space e afins —, várias animações trazem ainda as chamadas “ações de contexto” (com a qual boa parte dos jogadores mantém uma relação de amor e ódio), e você ainda terá que parar para atirar — o que dá um andamento mais pensado e tático à ação. O rápido giro nos calcanhares também permanece como uma mão na roda. A grande vantagem/novidade de RE 5 está mesmo na faceta multiplayer, que é garantida pela presença da bela e talentosa Sheva. Em vez de ser um peso morto ou um fardo, como acontecia com as parcerias nos títulos anteriores, agora toda a ação parece mesmo focar na necessidade de se confiar e agir em conjunto, o que vai desde abrir um simples portão até algumas ações mais complexas (e realmente bem boladas).
Existe uma porta trancada? Bem, alguém precisa abri-la. Caso você esteja jogando com companhia da I.A. (inteligência artificial) do jogo, esse alguém será mesmo Sheva — que, a propósito, em momento algum pode ser selecionada como personagem principal — que não fará isso sem ajuda. E essa ajuda pode envolver tanto o popular “pezinho” para que se alcance algum lugar, quanto dar cobertura contra uma turba de zumbis ensandecidos. Isso sem falar nas batalhas contra os abundantes chefes e sub-chefes do jogo. Mas não para por aí. Uma boa colaboração envolve ainda compartilhar sabiamente os (escassos) itens encontrados durante o jogo. Desde armas e munições até itens médicos, o negócio é ser justo e parcimonioso, para que o seu parceiros não acabe tentando encarar a serra elétrica de um zumbi apenas com a faca e a coragem. A qualquer momento, caso as coisas fiquem feias (do tipo: mais zumbis do que balas na sala restantes na sua pistola), basta pedir algo do inventário do seu parceiro — o que, logicamente, é uma via de mão dupla. Também será constantemente necessário utilizar ambos os inventários para acomodar tudo o que é encontrado no jogo, já que cada inventário possui apenas nove espaços (acredite, é pouco). É claro, combinar itens ainda se mantém como uma ótima prática. Nada de recuperar o fôlego enquanto troca de arma aqui Vale lembrar que não será mais possível dar aquela parada para respirar em meio a uma batalha particularmente agitada. Isso porque RE5 colocou de lado o clássico menu isolado para escolha de itens. Quer dizer, se em meio a ação do jogo for necessário trocar algum item ou enviar uma arma para o seu parceiro, é bom saber que aquele enorme zumbi continuará como se nada estivesse acontecendo. Isso sem dúvida traz dá ao jogo um caráter de urgência muito bem vindo. É claro que um pouco de planejamento antes de encarar os inimigos (dividindo algumas armas, recarregando outras e mesmo combinando itens) será sempre uma boa idéia. Ademais, o jogo ainda traz o prático e conhecido esquema de associar uma arma diferente a cada uma das quatro direções principais do direcional digital do controle. Entretanto, nem tudo é um mar de rosas nesse novo esquema de compartilhamento. Em primeiro lugar, porque, caso você esteja jogando no modo cooperativo online, não será possível passar armas entre os inventários; apenas munição e itens médicos. Isso pode acabar deixando as coisas meio desequilibradas caso o seu parceiro online tenha um repertório de armas meio capenga. Tudo bem, esse problema não existe em modo offline, que traz o livre trânsito entre inventários de qualquer traquitana encontrada no jogo. Entretanto, a dificuldade surge na, digamos, inépcia, da I.A. do jogo em administrar os itens coletados, que jamais fará uma combinação para abrir espaço, o que pode resultar, por exemplo, em diversas “Green Herbs” ou “Red Herbs” armazenadas separadamente em vários espaços. Detalhes à parte, jogar o modo cooperativo online é certamente um dos pontos altos de RE5. Divertido, com desafios bem bolados, sem, em momento algum, parecer algo forçado. É claro que, diferentemente do que acontece com Left 4 Dead, por exemplo, o seu parceiro não poderá entrar a qualquer momento de uma partida em andamento. Vale lembrar ainda que isso não acontece quando se joga com a tela dividida. Partidas multiplayer? Aguarde o próximo checkpoint O negócio é ficar em “stand by” até o próximo “checkpoint” mesmo — ou reiniciar a partida do último que tenha sido atravessado. Mas, uma vez que a fase tenha iniciado, é diversão garantida. E, bem, para o caso de você não querer se associar a qualquer desconhecido no assassínio de zumbis, sempre será possível restringir as parcerias apenas aos convidados. Mesmo a Sheva movida a I.A. fará, na maioria das vezes, a sua parte decentemente. Embora seja particularmente mais afeita a algumas armas (a moça normalmente se sairá melhor com uma metralhadora do que com uma pistola de mão, por exemplo, com a qual ganha uma estranha falta de precisão), Sheva sabe perfeitamente cuidar de si mesma, e também dificilmente vai deixá-lo na mão. Entretanto, jogar offline certamente deixa de lado grande parte da diversão cooperativa. “What are you buying?” Tudo bem, nem toda a fortuna encontrada a esmo pelos belos cenários de RE5 tem uma explicação realmente plausível. Quer dizer, tudo bem encontrar um pouco de ouro em um velho baú ou em uma mina, mas quem esperaria topar com um diamante dentro de uma caixa de verduras? Enfim, nada além de um dos mais velhos paradoxos dos videogames. Entretanto, toda a fortuna adquirida durante o jogo pode ser gasta com vários tipos de armamentos — caso você não os tenha coletado durante as fases, é claro —, como granadas, escopetas, submetralhadoras e, enfim, o clássico arsenal de RE. E, não, infelizmente a sombria figura de RE4 não estará mais presente; as compras e vendas agora são feitas em um prosaico menu. Também é possível gastar algum dinheiro em upgrades para as suas armas, melhorando a precisão dos tiros, aumentando a capacidade de um pente ou ainda diminuindo o tempo de recarga. Vale lembrar que uma arma completamente evoluída, se levada até o final do jogo, garantirá munição infinita para a próxima tentativa, ou para o tradicional “modo mercenário” — que aqui é basicamente o mesmo bom e velho conhecidos dos jogadores da série. Detalhamento a toda prova Sem meias palavras ou termos mais técnicos: Resident Evil é um jogo sumamente belo. O nível de detalhamento encontrado nos coloridos cenários africanos é realmente de encher os olhos. E, melhor, isso ainda é magistralmente complementado por uma ampla variedade de cenários, que trazem desde um vilarejo urbano até uma isolada tribo aborígene, ou mesmo um cais abandonado.
É claro, alguns pequenos deslizes ainda podem ser encontrados, como os efeitos não muito inspirados da água do mar ou ainda o fato de boa parte dos “Majini” (que não são zumbis, mas sim pessoas vivas infectadas) se parecer com Sadam Hussein. Entretanto, nada que comprometa o belo espetáculo visual do jogo — certamente um dos mais impressionantes da atualidade. Pode-se dizer que Resident Evil 5 é um título que evita extremos. Quer dizer, não faltarão puristas reclamando a falta de ambientes escuros e solitários e também dos clássicos e inocentes puzzles dos jogos anteriores. Igualmente, não faltarão partidários da velocidade encontrada em títulos como Gears of War e Call of Duty dizendo que o andamento do jogo é lento demais. Não obstante, o pessoal da “coluna do meio” certamente vai encontrar em Resident Evil 5 um dos títulos mais expressivos e divertidos da atual geração de consoles.

Nem todos os jogos antigos saem de moda

A série Virtua Fighter teve origem em 1993 e foi o primeiro jogo de luta em três dimensões, tendo sido um dos dois primeiros jogos 3D do estúdio SEGA AM2, sendo lançado para PCs, Sega Saturn e Sega 32X.
Cenários elaborados e iluminação interessante
O segundo jogo foi lançado, em 1994, para os mesmos consoles, e posteriormente também no PlayStation 2. Já Virtua Fighter 3 chegou exclusivamente ao Sega Dreamcast em 1996, e em 2001 Virtua Fighter 4 aportava no PlayStation 2. O quarto jogo da franquia inseriu dois novos jogadores, Vanessa Lewis e Lei-Fei, totalizando 14 lutadores na versão original e 16 na versão evolution, que contava com dois jogadores a mais, um judoca e um lutador de muay thai. Vanessa é estadunidense e seu estilo de luta é luta livre, enquanto Lei-Fei é um monge tibetano cuja aparência é muito similar à do personagem Avatar, do anime de mesmo nome. Estes personagens possuem um poder de combate maior que os outros adversários, visto que foram criados especialmente para o novo jogo. Sistema de combate excelente Em Virtua Fighter 4, cada personagem possui um estilo de jogo único, sendo que o jogo mantém o sistema de controles original, onde existe um direcional com 8 direções (cima, baixo, esquerda, direita e diagonais) e três botões de ação: soco, chute e defesa.
Mesclando da forma correta os direcionais e botões de ação do jogo, o personagem executa uma série de golpes diferenciados, permitindo uma variedade bastante interessante, apesar não ser tão impactante quanto outros jogos de luta.
Golpes diversificados e interessantes
O visual gráfico do jogo é simplesmente encantador, levando em consideração que o título foi lançado ainda em 2001, há cerca de 8 anos, sua iluminação possui um nível de qualidade impressionante. Na época de seu lançamento, muitos críticos consideraram o jogo como sendo o melhor título de luta tridimensional dos últimos três anos, principalmente pela jogabilidade simples e cativante. Como o jogo foi desenvolvido para fliperamas, o controle do PlayStation 2 oferece uma facilidade enorme: enquanto determinados movimentos seriam combinações de dois botões, como é o caso da agarrada, no PS2 basta pressionar um dos botões de cima, no caso citado, por exemplo, é o L1. Novatos mas brilhantes Assim, algumas das combinações acabam sendo facilitadas e tornando o jogo ainda menos difícil e, ao mesmo tempo, muito mais emocionante, principalmente para quem seleciona os novos personagens: Lei-Fei e Vanessa.
Lei-Fei: velocidade e poder de combate
No caso de Lei-Fei, específicamente, os golpes são muito velozes, e os adversários raramente conseguem acompanhar seus ataques, principalmente quando o lutador resolve subir sobre a perna do inimigo e dar um chute em sua cara, caindo de frente para ele novamente, pronto para executar outros ataques. Vanessa também possui características interessantes: uma delas é a possibilidade de utilizar duas técnicas de luta diferenciadas, bastando pressionar L2 para alternar entre eles. Entretanto, isso impede aos jogadores que selecionarem Vanessa realizar o combo de soco apenas pressionando L2, como ocorre com os outros lutadores. Infelizmente o jogo não oferece uma variedade de personagens tão grande como outros títulos (a exemplo de SNK, King of Fighters e Marvel Vs. Capcom), além de não possuir modo história nem mesmo uma possibilidade de desbloqueio de personagens ou itens, o que encurta a vida útil do título em qualquer modalidade single player. Por outro lado, o jogo é uma ótima pedida para lutas entre amigos, oferecendo combates eletrizantes para dois jogadores. O modo treino também é muito interessante, por oferecer uma forma simples e eficiente de ensinar o jogador a realizar os ataques especiais de cada jogador.
Akira e Kage estão de volta
A trilha sonora do jogo também não deixa a desejar, resultando, finalmente, num pacote completo digno do olhar atento de qualquer fã de jogos de luta que possua um PlayStation 2. Vale a pena dar uma atenção para o jogo. Além disso, levando em consideração que tanto o console antigo da Sony quanto o jogo não custam mais tão caro quanto na época de seus respectivos lançamentos, vale a pena adquirir o jogo, que pode ser encontrado fora do Brasil até mesmo por 5 dólares.

Sem mais Nascar ?

Os boatos finalmente cessam e a tristeza de muitos é realçada ainda mais. Ao que tudo indica, a Elecrtonic Arts (mais especificamente a EA Sports) não planeja dar continuidade à famosa série de corrida NASCAR. Será que é o fim? Pois foi o próprio presidente da EA Sports, Peter Moore, quem deu fim aos rumores e relatos que apareciam na web: "Não há planos no momento para NASCAR. Nós tivemos um ótimo relacionamento durante os anos, sendo que eu passei bons tempos desde a primeira vez. Infelizmente... Tivemos que fazer certos balanços. Nós tivemos que reposicionar um certo pessoal. Um bom número de pessoas que trabalharam em NASCAR agora estão ajudando em MMA, que será lançado no próximo ano." "Ainda somos grandes fãs de NASCAR, mas não há nenhum tipo de plano desenvolvimento para uma continuação da série por parte da EA Sports", comenta Moore. Vale lembrar que o último game da franquia foi NASCAR Kart Racing, lançado para o Nintendo Wii em fevereiro deste ano. Com isso, os fãs dos velozes carros de NASCAR deverão se contentar com games como Gran Turismo 5, uma das maiores promessas de velocidade para o PlayStation 3.

Gor of war 3 (Só para Play 3)

O verdadeiro deus da guerra busca sua vingança com a execução de Zeus enquanto continua sua escalada rumo ao Monte Olimpo. É curioso constatar que Kratos busca nada menos que o assassinato de figuras "imortais" dentro da mitologia grega. Violência? Kratos, neste game, é muito mais que violência. Banhos de sangue são abundantes neste jogo, ainda mais quando a energia do protagonista está baixa. Nessa hora, o jogador pode executar um espetacular (mas nojento) movimento de finalização. Por mais que a inteligência artificial seja extremamente desafiadora, nada vai deter o personagem. Com o elevado poder de processamento do PlayStation 3, os desenvolvedores podem aplicar uma série de pequenos detalhes bastante atraentes. Por exemplo: após combates realmente sangrentos, Kratos fica vermelho devido às manchas do fluido e é capaz até de deixar pegadas de sangue no caminho. É claro que o efeito não é tão realista, pois, se fosse assim, Kratos iria ficar totalmente coberto de sangue a todo o momento. Dentre as novas habilidades, consta Eyes of a God, um poder que leva Kratos a enxergar caminhos que mortais comuns não conseguem ver. Além disso, o protagonista terá a chance de utilizar as asas de Ícaro para voar em um determinado trecho do game, o que lembra muito a parte de God of War 2 na qual há a interação com Pégaso.

Sony lança novo modelo de Play3

Demorou, mas a Sony finalmente desistiu de combater um insistente rumor propagado nos últimos meses; sabe a tal versão enxuta do PS3 ? Pois ela não só existe como também já está à venda por US$299,00 nos países onde o console é comercializado oficialmente(e quando chegar aqui no Brasil, quanto será que vai custar?). o anúncio aconteceu recentemente durante a GamesCom, evento de games realizado em Colonia na Alemanha, e não foi exatamente uma surpresa. O novo modelo representa um avanço e tanto em relação ao desenho tradicional do console. É 36% mais leve, 32% mais compacto, consome 34% menos energia elétrica e vem de fábrica com um disco rígido removível de 120GB. A boa notícia em minha opnião é a redução no preço do aparelho, e a má notícia, como não poderiar deixar de ter, é que o novo modelo abandona de vez a compatibilidade com os jogos do Play2.

Saudações!!!!

Olá pessoal, estou muito feliz de colocar o meu primeiro Blog no ar. Ele é sobre um tema um tanto batido na internet, mas que eu gosto muito: jogos de videogame, mais precisamente jogos para playstation 2. estou tendo a ajuda do meu pai. não tenho a pretensão de fazer o melhor blog sobre o assunto, mas tudo que eu postar aqui vai ser com muito carinho. Estarei sempre postando reportagens e detonados para playstation. obrigado, e voltem sempre.
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