Aliens Vs Predator - Play 3

 

 

Predador, Sobrevivente ou Presa. O que você vai ser?

• Viaje até à colónia espacial Freya's Prospect e experimente uma nova e empolgante jogabilidade na primeira pessoa, nos seus pântanos e selvas letais.
• Desafia as probabilidades e luta como um Colonial Marine [Fuzileiro Colonial]; encarna o Alien e saboreia o poder da criatura mais letal do universo; ou persegue as tuas presas usando o espectacular arsenal do Predator [Predador].
• Escolhe o teu lado numa sangrenta batalha até à morte, em modos online ou Single Player.

 

História

Guerras coloniais

A emocionante história de Aliens Vs Predator tem lugar no Planet BG-386, que foi colonizado pela Weyland Yutani Corporation; as suas densas selvas foram desbravadas para abrir caminho para uma pequena população de humanos. Quando os colonos recém-chegados descobrem uma pirâmide escondida no coração das florestas de BG-386, conseguem de alguma forma desvendar os segredos de uma raça de
guerreiros das estrelas - os Predators - e libertam uma horda de Xenomorphs sedentos de sangue.
Com BG-386 mergulhado numa carnificina, tens de escolher uma de três missões de história. Como Predator, o teu objectivo é manter os segredos da tua raça longe dos olhos dos humanos. Na pele do Colonial Marine, a sua missão é simples: eliminar a ameaça extraterrestre e manter o planeta seguro. Por último, se escolheres o Alien, tens de proteger a tua rainha e a tua colmeia, ao mesmo tempo que colhes humanos para que os teus números aumentem e consigas destruir tantos os humanos como o Predator.

Apresentação

Um toque de magia cinematográfica

A casa de programação Rebellion recriou, de forma brilhante, o visual e atmosfera da clássica série de filmes. Tudo - do som das armas dos Colonial Marines ao sibilar do Alien e ao rugido do Predator - foi retirado diretamente das congéneres para o grande ecrã de Aliens Vs Predator para garantir que cada personagem é retratada com o máximo de precisão possível.
Outro elemento que irá agradar aos fãs da série - que começou como um livro de banda desenhada - é a participação do ator de Hollywood Lance Henriksen, estrela de Aliens - O reencontro final, Alien 3 - A desforra e Aliens vs. Predator. Aqui, desempenha o papel de Karl Bishop Weyland, fundador da colónia em BG-386 e descendente de Charles Bishop Weyland, a personagem que encarnou no filme de 2004, onde as duas espécies se defrontaram pela primeira vez. Para os fãs dos filmes e da banda desenhada, Aliens Vs Predator para a PS3 é a forma perfeita de experimentar a clássica batalha.

Jogabilidade

Caçador, sobrevivente, presa


Quando joga como Marine em Aliens Vs Predator, a mecânica de jogo assemelha-se à do género de terror de sobrevivência, onde percorres corredores sombrios e edifícios abandonados, de arma em punho e com os sensores de movimento activados para saberes onde se encontra o inimigo. Ao assumires o papel de Predator, tens à tua disposição algumas das melhores armas do jogo, incluindo as clássicas lâminas de pulso, minas, um canhão de plasma e vários modos de visão que permitem detectar o calor corporal dos humanos e dos Aliens.
Contas ainda com um dispositivo de camuflagem ideal para te aproximares de inimigos incautos e efectuares mortes silenciosas. Outra habilidade útil é a capacidade de gravar vozes que podem ser utilizadas como dispositivos de distracção, perfeitas para atrair Colonial Marines para uma armadilha mortal. Embora o Alien não possua armas ou engenhos, continua a ser um adversário impressionante graças à sua velocidade e agilidade. Ao controlo do Alien, podes esmagar luzes para criares sombras onde te escondes e aguardas pelos que se atreverem a afastar-se do seu grupo.
À semelhança do Predator, as mortes sub-reptícias são importantes para derrotares os teus inimigos enquanto Alien. Com três estilos de jogo muito diferentes em oferta, Aliens Vs Predator está repleto de variedade, parecendo mais três jogos num só - ideal para quem procura um novo desafio ao virar de cada esquina.

Vários jogadores

A espécie dominante

Aliens Vs Predator inclui modos competitivos online para 18 jogadores e jogabilidade cooperativa para 4 jogadores, o que significa que terás muito por onde escolher quando terminares a campanha para um só jogador. Em Deathmatch, Aliens, Marines e Predators lutam em diversos ambientes, tanto em equipa como a solo. Se gostas de desafios, em Survivor alias-te a outros jogadores em enormes tiroteios, eliminando hordas de temíveis Aliens, cada um determinado em desfazer-te em pedaços.
No modo Infestation, assumes o papel de Alien ou Marine. Se escolheres jogar como Alien, a tua missão é destruir os Marines, que depois se transformam em Aliens e te ajudam a alcançar o teu objectivo. Se optares pelo Marine, ganhas se conseguires sobreviver. Em Predator Hunt, podes jogar como Marine ou Predator. Como Predator, tens de manter um número de mortes sucessivas estável para continuares no papel; se não o fizeres, ou fores eliminado por outro jogador, transformas-te num Marine e o teu objectivo passa a ser encontrar e destruir o Predator.

Data de lançamento : Fevereiro de 2010

Just Cause 2 - Play 3

Espalhe o caos pelo país da forma mais espetacular possível.
 
Explosões, destruições e muito, mas muito tiroteio. Em resumo, caos. Essa é a premissa de Just Cause 2. Para os amigos e parentes que passem pela sala enquanto você joga, parecerá que qualquer resquício de sanidade sumiu de sua pessoa; afinal de contas, o jogo é completamente maníaco, e é impossível não se render aos absurdos e mergulhar de cabeça na experiência — muitas vezes literalmente.
Ação, ação e mais ação
Ao contrário de grande parte dos games de ação, esse não demora nem um pouco para engrenar ou mesmo para mostrar ao jogador a que veio. Já de início o objetivo é simples: causar o maior caos possível para poder desbloquear armas e veículos no mercado negro, além de missões e objetivos novos. Mas o que você deve destruir? Basicamente tudo, mas existem algumas diretrizes.
O jogador controla o agente “secreto” Rico Rodriguez, cuja especialidade é sabotar e minar governos inimigos. Seu objetivo desta vez — ele também era o protagonista do primeiro Just Cause — é derrubar o ditador Baby Panay, ao mesmo tempo em que lida com problemas pessoais e uma relação delicada com um grupo de guerrilheiros revolucionários corruptos.
Parece muita coisa? Não é. Na verdade, a história do game não é das mais originais — e nem precisa ser, já que esse não é o foco da experiência. As missões principais aparecem apenas após uma determinada pontuação de destruição ser atingida, o que transfere o cerne da jogabilidade para uma sucessão de eventos, cada um mais absurdo e caótico do que o anterior.
Fantástico
No sentido literal da palavra. Rico é tão versátil quanto James Bond e tão insuperável quanto o lendário Chuck Norris da internet. Afinal de contas, não existe nada que ele não possa realizar, independentemente do quão complicado seja. Na verdade, o seu dom é transformar ações irrealizáveis em algo corriqueiro: desde abrir infinitos paraquedas durante uma queda livre até agarrar-se em qualquer objeto com seu gancho.
Gancho esse que é central à jogabilidade. Ele consiste de uma espécie de “hookshot” similar à vista em inúmeros títulos. No entanto, aqui ele serve para muito mais do que o normal. Você pode usá-lo para mover-se rapidamente, escapar de inimigos ao acessar lugares impossíveis de atingir a pé ou até mesmo para puxar oponentes e fazê-los cair para a morte.
Além de tudo isso, ele pode ser utilizado para ligar dois objetos — ou pessoas ou um misto dos dois. Ou seja, você pode prender um oponente especialmente resistente à sua moto e arrastá-lo até que ele morra. Nada sutil, mas efetivo. Ou então pode prender um enorme sino de igreja a seu helicóptero e quebrar tudo no caminho. As possibilidades são realmente enormes.
Falando em helicópteros, os veículos áereos compõem a parte mais divertida da versão demo. É possível pilotá-los para destruir construções particularmente resistentes com as metralhadoras montadas, se pendurar embaixo deles enquanto estão no piloto automático e até mesmo usar o gancho para pular para outro veículo — tudo isso enquanto no ar! Uma vez pendurado do lado de fora da aeronave inimiga, basta matar os passageiros e ativar um mini-game contra o piloto; se vencer, você adquire o veículo sem nem mesmo ter de pousar.
É claro que uma pessoa mais cética já estará, a essa altura do campeonato, pensando: mas que palhaçada... Mas se esse não é o seu perfil, se segure, pois tem mais.
Nada de brigar com os controles, divirta-se!
Muitos jogos que tentam explorar esse lado mais radical da ação acabam pecando pela dificuldade exagerada em realizar as atividades, o que frequentemente as torna impraticáveis ou até mesmo inviáveis. Não é o caso de Just Cause 2. Tudo aqui foi feito para facilitar a vida do jogador e permitir a criação de sequências de acontecimentos absolutamente espetaculares, para impressionar qualquer um.
Isso se reflete na mira (existe um auxílio que ajuda bastante, já que a câmera se mexe muito), no dano levado (o protagonista aguenta quantidades enormes de sofrimento, incluindo quedas elevadas), facilidade de utilização das ferramentas (paraquedas e gancho podem ser usados a virtualmente qualquer momento), e até mesmo os controles dentro de veículos.
Tudo isso combinado torna a experiência de jogo algo bastante leve, e que não preocupa. Ou seja, nada de passar horas aprendendo as nuances da mira ou os combos mais efetivos com o gancho. Basta sentar na frente do game e começar a botar para quebrar... Literalmente.
Devo dizer que fiquei realmente impressionado com a grandeza do game. Portanto, resolvi fugir um pouco ao protocolo e expor alguns dos momentos que me deixaram boquiabertos — e vale dizer que não foram poucos, mas abaixo mostrarei apenas alguns.
O primeiro é sem dúvida quando peguei um helicóptero pela primeira vez. Estáva me batendo um pouco com os controles e subi alto demais. Enquanto isso, um outro helicóptero atirava em mim e fez minha aeronave pegar fogo, forçando-me a pular fora. Caí em queda livre até logo acima do veículo adversário e me enganchei nele, ao mesmo tempo em que dáva um tiro na testa do passageiro e o pegávamos para mim . Sensacional.
O segundo foi quando estáva tentando chegar ao alto de uma antena mas escalá-la levaria muito tempo. O que fiz? Atirei em um barril de gás que, já sabía, sai voando para cima como um foguete, esperei alguns segundos e antes que ele decolasse segurei no objeto com o gancho — e ele disparou rapidamente me levando junto, para então me soltar, abrir o paraquedas e chegar à antena. Igualmente fenomenal.
Just Cause 2 não é perfeito, mas personifica realmente o que esperamos de um jogo de mundo aberto. Agora é esperar para ver a versão final e determinar se o título conseguirá prender os usuários por mais do que os 30 minutos que a versão demo disponibilizada, mas se o que vimos é uma indicação do que está por vir, deveremos ter um excelente game em mãos muito em breve.

God of War - Revelações

Conheça melhor a história de God of War, antes do lançamento do GoW 3.
 
God of War Conhece esse 
cara?é uma série conhecia pela sua brutalidade. Entretanto, o universo do herói Kratos não se resume apenas a sangue, decapitações e muita violência. Como muitos sabem, GoW conta com um pano de fundo espetacular, envolvendo nada menos que a riquíssima mitologia grega.
Durante o game, você fica por dentro da história através de diversas cut-scenes — muito bem feitas, por sinal —, as quais contextualizam os momentos importantes e facilmente surpreendem o jogador por seu clima totalmente épico. A história que permeia a aventura do Deus da Guerra merece ser conhecida, pois é um dos fatores que faz de God of War uma excelente franquia.


Felizmente, para facilitar a vida de quem não conseguiu compreender direito a trama, o Só Playstation(com uma ajudinha da net) resolveu destroçar os acontecimentos que cercam o primeiro e o segundo jogo da série. Suas dúvidas serão aniquiladas, e quem nunca ouviu falar da aventura de Kratos, mas está louco para jogar God of War III, poderá ficar por dentro desta brutal e cativante jornada. Prepare-se!




O Início




Quem teve a oportunidade de desfrutar do primeiro jogo da série provavelmente deve saber o quão intensa, e repleta de reviravoltas, é a trama do jogo. Do começo ao fim, o jogador conta com uma narrativa de arrancar regozijos, apresentando deuses gregos e momentos completamente dramáticos. Mas, vamos ao que interessa. Vamos voltar ao começo de tudo, quando Kratos ainda era um “mero” soldado, e não o God of War.


No exército espartano, um soldado jovem demonstra-se muito habilidoso e logo é considerado como a grande promessa da nação. Seu nome é Kratos. Sua reputação surgiu após uma série de vitórias realizadas através de táticas violentas no campo de batalha. Kratos parece ser mesmo impossível de ser parado, mas uma terrível surpresa o aguarda.
Os homens de Esparta acabam caindo em uma armadilha de uma tribo de bárbaros, e o fim de uma lenda finalmente parece estar próximo. Os soldados espartanos lutam com todas suas forças, mas logo percebem que estão em menor número. Parece que a sorte não está ao lado de Kratos.

Após uma batalha intensa, os bárbaros aniquilam os espartanos e finalmente chegam a Kratos. O Rei da tribo se prepara para acabar de uma vez por todas com o jovem soldado, que estremece e percebe que não poderá sair dessa vivo. Quando o Rei dos bárbaros está prestes a desferir o golpe que mataria Kratos, o espartano apela para os deuses, invocando Ares, o Deus da Guerra, oferecendo sua alma em troca da vitória.
O desejo de Kratos é atendido, e Ares brutalmente elimina todos que se opõem ao exército espartano. Além disso, o deus também fornece um belo presente à Kratos: as Blades of Chaos. Correntes são atadas aos braços do jovem soldado, penetrando em sua carne e gerando uma verdadeira arma humana de destruição. O contrato estava completo, e Kratos passa a ser o servente de Ares.

A fúria de Kratos


Após se tornar um guerreiro aperfeiçoado pelo poder do verdadeiro Deus da Guerra, Kratos passa a ser tão temido quanto a própria morte. Durante 10 anos, o soldado serve Ares, matando qualquer um que cruze seu caminho. Em uma de suas noites de chacina, Kratos acaba cometendo seu pior e mais terrível erro. Ao destruir lares e famílias, algo comum em sua vida, o soldado acidentalmente elimina as únicas pessoas que realmente tinham importância em sua vida: sua mulher e filha. Sua própria família havia sido destruída por suas próprias mãos.
Kratos havia se transformado em um monstro horripilante e completamente cego pela raiva. Suas atrocidades fizeram com que o oráculo do vilarejo lançasse um feitiço sobre o guerreiro, fazendo com que as cinzas de sua esposa e filha fossem permanentemente fixadas à sua pele. Nascia o Fantasma de Esparta.
Kratos já 
passou por muita coisa

A primeira revanche


Como se pode imaginar, a fúria de Kratos se reverteu para um só indivíduo: Ares. Em busca de revanche, o guerreiro consegue a ajuda de Athena, que aceita ajudar Kratos se o soldado se comprometer a defender Athena do reino de destruição de Ares. O Fantasma de Esparta passa então a eliminar qualquer ameaça à Atena, que, como prêmio, dá uma dica importantíssima que facilitará a revanche de Kratos.
“Sua força bruta não será suficiente para destruir Ares. Somente um item no mundo permitirá que você elimine um deus... A Caixa de Pandora, que se encontra atrás das paredes de Atenas, escondida pelos deuses em um deserto do leste”, as palavras da deusa Athena.
Imediatamente, Kratos corre em direção ao leste, superando diversos desafios e eliminando qualquer um que tentasse impedi-lo. Ao encontrar a Caixa, Kratos é surpreendido por Ares, que pressente a ação do espartano. O Deus da Guerra lança um pilar enorme em direção ao Fantasma Espartano, tentando impedi-lo de completar sua missão. Infelizmente, Ares consegue o que queria, e Kratos é pregado à parede enquanto, lentamente, vê a morte se aproximar.
Hades, o deus do submundo, carrega Kratos para a eterna danação. Persistente, Kratos luta durante sua queda e acaba conseguindo se prender a uma beirada, escapando do próprio Inferno. Ao atingir a superfície, um misterioso coveiro ajuda o guerreiro, que parte novamente em busca de vingança.

O começo do fim


Surge o 
verdadeiro Deus da GuerraFinalmente, Kratos consegue recuperar a caixa de pandora e inicia seu tão esperado combate contra Ares. Contudo, o deus acaba criando outra emboscada para o Fantasma Espartano, levando-o a uma dimensão alternativa na qual o guerreiro é obrigado a proteger sua família de seus próprios clones, vivendo novamente seu pior pesadelo.
Depois de destroçar uma série de clones e salvar sua família, Ares percebe que seu plano não deu certo. O Deus da Guerra decide então arrancar as lâminas dos braços de Kratos, utilizando-as para aniquilar, mais uma vez, a família de Kratos. Mais uma vez, o Fantasma Espartano se torna enfurecido e retorna ao campo de batalha, onde encontra a Blade of the Gods — uma espada poderosa o suficiente para acabar com um deus.
Em uma batalha brutal, Kratos consegue eliminar seu ex-mestre, e o reinado terrível de Ares vê seu fim. Mesmo assim, os terrores de seu passado continuam a assombrar Kratos. Athena diz que os deuses jamais perdoarão as atrocidades cometidas pelo espartano e que seus horrores ficarão para sempre em sua memória. Entretanto, os deuses podem perdoá-lo por seus pecados.
Ao ouvir isto, o lendário e aparentemente imbatível soldado entra em depressão, e decide acabar com a própria vida, pois todos seus esforços foram em vão. Contudo, Athena impede o suicídio, restaurando as habilidades mágicas de Kratos e fornecendo novas armas ao guerreiro: as Blades of Athena.


Logo depois disso, os deuses oferecem a Kratos a chance de se tornar um novo Deus da Guerra. A batalha está só começando.


O retorno de Kratos


Após o primeiro game, muitos fãs aguardavam ansiosamente pelo retorno do Fantasma Espartano. Afinal de contas, não poderia ser diferente, pois o título conseguiu criar uma atmosfera cativante — regada por uma trama espetacular — sem deixar de lado a ação intensa que também se tornou característica do game. Finalmente, no dia 13 de março 2007, God of War II chegava às lojas. Uma nova jornada começa.
Ao eliminar Ares, Kratos passa a ser o novo Deus da Guerra. Entretanto, os outros deuses parecem não gostar desta novidade, e o Fantasma Espartano se sente em meio a estranhos. Mesmo assim, o Deus da Guerra passa a lutar pelo o que acha justo, carregando o exército espartano em suas costas e destruindo cada uma das cidades. Athena tentou avisá-lo que isso poderia causar sérios problemas, mas o brutal Kratos recusou-se a parar.
 

Ódio

A única palavra no dicionário de Kratos

Em vez acalmá-lo, Athena deixa o Fantasma Espartano ainda mais furioso. O ex-soldado decide descer a Terra para ajudar seus companheiros e liberar um pouco de sua fúria. Kratos elimina o colossus Rhodes com a ajuda da Blade of Olympus, lançada por Zeus, mas como todo presente dos deuses, há uma pegadinha. Kratos tem de sacrificar sua importalidade para utilizar a espada, se tornando novamente humano. Após a batalha, o guerreiro é pela queda do gigante e acaba profundamente ferido.
Uma misteriosa águia, a qual Kratos acreditava ser apenas Athena disfarçada, surge dos céus e revela sua verdadeira identidade: o próprio Zeus. Kratos, surpreso e debilitado, é convidado a assinar outro contrato, dessa vez com o rei de todos os deuses e o pai da raça humana.
O Fantasma Espartano logo percebe que Zeus na realidade estava com medo de ter o mesmo destino de Ares, e decide confrontar o poderoso deus. Infelizmente, Kratos perde e acaba morto, mais uma vez, pelas lâminas de Zeus. Entretanto, o guerreiro deixa bem claro que o rei dos deuses pagará pelo que fez.


De volta do Inferno

Mais uma vez?

Kratos novamente encara a morte. Contudo, desta vez, Gaia, a mãe dos Titãs, decide ajudá-lo e oferece uma aliança. Gaia comenta que vigia Kratos desde o início de sua vida e diz não poder mais simplesmente observar. Como uma inimiga dos habitantes de Olímpia, a mãe dos Titãs busca revanche pela tortura e humilhação aos seus filhos.
O Fantasma Espartano aceita a aliança e parte em busca das Sisters of Fate, as únicas capazes de ajudá-lo a derrotar Zeus. Nesse ponto, o espartano reganha sua consciência e rapidamente elimina os braços de Hades, escapando mais uma vez do Inferno. Entretanto, sua missão será mais difícil do que imaginava, pois Kratos só poderá derrotar o rei dos deuses se voltar no tempo e eliminar Zeus no momento em que ocorreu a traição.
Kratos passa então por diversos indivíduos punidos por Zeus, conhecendo a verdadeira fúria dos deuses. Um deles é Prometeu, responsável por roubar o fogo divino e espalhá-lo para os homens. Como punição, Prometeu é comido vivo por uma águia durante o dia e curado durante a noite, processo que se repete durante toda a eternidade. Kratos consegue libertá-lo de seu pesadelo, e também deixa Pégaso livre de sua tortura. Logo após estas ações, Kratos se torna tão poderoso quanto um Titã.
O Inferno não é
 nada bacana

 

Zeus é realmente poderoso

E Kratos agora sabe disso

Um cara 
poderoso
O Deus da Guerra decide perguntar à mãe dos Titãs o motivo de sua ajuda. Gaia responde e acaba explicando toda a trajetória de Zeus. Durante a Era Dourada, Cronus liderava o mundo ao lado de sua esposa e irmã, a Titã Rhea, com quem teve muitos filhos. Devido à uma predição do oráculo, Cronus passa a comer todos seus filhos, pois estes supostamente trairiam seus pais.
Entretanto, Rhea não aguentava mais ver seus filhos sendo devorados. Quando seu bebê Zeus nasce, a Titã decide salvá-lo e envia a criança para uma ilha distante, longe do alcance de Cronus. No lugar de seu filho, Rhea coloca uma pedra que é devorada pelo Titã devora que, pelo seu tamanho, arranca todo o chão ao agarrar a “criança” e não percebe o truque.
Gaia cuida de Zeus e o mantem seguro durante um bom tempo, acalmando e mantendo sua vontade em libertar seus irmãos da ira de Cronus. Entretanto, Zeus foge de controle e acaba atacando Cronus, traindo todos os Titãs, incluindo Gaia, pelos pecados de seu pai. A mãe da natureza foi a única sobrevivente.

Perto do fim

Batalhas épicas

O poder de todos os Titãs passa então a ser dominado por Kratos, que finalmente é levado à Ilha da Criação, lar das Sisters of Fate. Contudo, sua entrada não será fácil. Kratos tem de enfrentar Teseu, um herói grego que acabou com a raça de muitos guerreiros, incluindo o próprio Minotauro. Após uma batalha intensa, Kratos consegue a chave e continua sua jornada em direção às Sisters of Fate.
Icarus tenta impedir que Kratos complete sua missão, mas o personagem é facilmente abatido pelo Fantasma Espartano, que rouba suas asas e utiliza-as para planar em busca de seu objetivo. O guerreiro acaba chegando à Atlas e tenta buscar ajuda, mas não obtém sucesso. Após uma grande confusão, Kratos acaba eliminando um de seus amigos espartanos, e acaba, mais uma vez, em depressão.
Kraken, o polvo gigante, está prestes a aniquilar Kratos, que parece estar sem vontade para lutar. Durante os momentos finais, Gaia alerta o Fantasma Espartano, que retoma sua fúria e elimina o oponente.

Que venha God of War III!

Só falta você

Finalmente, Kratos consegue entrar no Palace of the Sisters, encontrando as temidas irmãs. Para derrotar as três irmãs, o Fantasma Espartano tem de passar por diversos eventos, incluindo outras viagens para dimensões alternativas. Depois de muito trabalho, Kratos aprisiona duas das irmãs em espelhos e consegue encontrar Clotho. O guerreiro acaba com a terceira irmã, impalando sua cabeça, e toma o controle da sala que controla o destino.
Com isso, Kratos consegue retornar ao momento desejado, iniciando uma batalha brutal com o deus dos deuses. Após quase perder, mais uma vez, a batalha, Kratos finalmente consegue recuperar a Blade of Olympus, desferindo golpes no abdomem de Zeus. Contudo, Athena chega para evitar a morte de seu pai, o que custa sua vida.
Zeus então revela que Kratos é seu filho, e que sua morte era necessária para impedir um ciclo que já ocorre há um bom tempo. Kratos então retorna para pedir auxílio à Gaia, solicitando a reunião de todos os Titãs. Finalmente, Kratos, Gaia e os Titãs retornam ao presente, no qual Zeus está acompanhado por Poseidon, Hades, Hermes, Hélios e Apollo para aniquilar Kratos. Começa então uma nova guerra, a qual dá início a God of War III.
Certamente, God of War conta com uma história digna de cinema. O filme baseado na franquia foi anunciado em 2005, mas ainda não há qualquer trailer ou informações sobre o andamento da películo. Felizmente, God of War III promete trazer uma ação completamente cinematográfica, finalizando de uma vez por todas esta fantástica trilogia!

PES 2011


A briga entre Pro Evolution Soccer e FIFA nunca esteve tão acirrada, ainda mais depois dos lançamentos das versões 2010 dos games. Para os fãs da franquia da Konami, algumas das mudanças não foram tão bem aceitas, mas a boa notícia é que a empresa promete muitas melhorias para este ano.
As palavras são do próprio John Murphy, o chefe da divisão europeia de Pro Evolution Soccer, que viajou durante esta semana até o Japão para conferir como está o desenvolvimento do novo título.

 


Murphy afirmou que mesmo em estágio inicial o projeto já impressiona, atendendo a muitos dos pedidos dos fãs. Ele ainda seguiu adiante, afirmando que esta será a maior evolução já vista dentro de Pro Evolution Soccer. A própria Konami havia afirmado algo similar, mas até vermos o jogo rodando, não há como saber se são apenas promessas ou alterações positivas, esperadas por todos os que adoram futebol nos consoles.
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